
Diego Barboza
Floral abstract art
Floral abstract art
Técnica Mista: Mosaico,colagem,pintura, xerox
A mulher negra enquanto ser, é uma resistência histórica. Unidas pela dor, seus corpos precisam lutar contra violências, visões sexualizadas e objetificadas. Até o sagrado negro vira alvo de uma sociedade branca, patriarcal e etnocêntrica. Existir não é fácil quando a sua humanidade está sempre em risco, quando se tem que lutar a todo instante para se manter viva e respeitada. A obra expõe a conexão da mulher negra com as plantas protetoras, seres vivos e atuantes em nosso mundo, reforçando o equilíbrio com a natureza garantido pela ancestralidade.
Pintura em madeira crua, painel. OsT
Nadira faz parte da minha mini série de desenhos mais recentes chamada Hairnbow, criada para enaltecer a negritude brasileira e seus cabelos
desenho sobre papel sonhos!
Esta obra faz parte de uma coleção de gravuras, baseadas na homoafetividade. Sua composição faz parte de um processo de auto experiência desenvolvido em 2015. Nesse meio tempo as obras estiveram expostas em murais urbanos, exposições, camisetas e em atividades de arte educação. Vejo no Projeto Artistas do Brasil a oportunidade de ampliar ainda mais essa imagem, que reflete amor, carinho, cumplicidade e verdade.
Óleo, acrílico e papel jornal sobre tela (70x120cm) -2017
Arte “Olhar Positivo” – Representa nossas mulheres frente aos desafios no cotidiano.
Técnica: Ilustração digital.
Esta obra pertence a série miniaturas em natura, realizada em técnica mista, sobretudo utilizando aquarela em suporte reciclável de filtro de café descartado, por solitude.lab.
Pintura em spray
Óleo, acrílico e papel jornal sobre MDF (70x70cm) – 2018
A luz que entra e encontra cômodos escuros, a luz que ilumina o caminho. A quem diga que a luz é a que aponta o propósito, bom acredito que sim. Qual luz você tem seguido? E qual luz saí de você?
A vibrante arte carioca de Renê Mendes ilustra a alegria da cidade maravilhosa.
Diz tanto a respeito do contato com a natureza e a beleza de nossa flora, como do florescer, do ato de se transformar e crescer em diversos aspectos da vida.
Obra pertencente ao conjunto de 13 painéis da Série Fazendo Casas de Taipa, na qual retratam etapas da construção de casas por meio da técnica vernacular da taipa, evidenciando não somente o uso da técnica, mas também os aspectos sociais e culturais envolvidos em cada fase do processo construtivo.
O amor é o único sentimento capaz de transformar solo seco, em solo fértil. E quando isso acontece o coração floresce.
Alegria em cor
Beija-flor em voo solo
O quadro retrata a cena de um gato interessado em furtar o pirulito de um garoto.
Ilustração
Um jardim começa com uma semente e uma visão alimentada pela luz do Sol.
desde a escravidão até hoje, vivem a criar os filhos dos outros(brancos) enquantos os seus ficam esquecidos. desenho em lapis de cor e grafite
“Dentro” é uma ilustração que surgiu no início da pandemia, ele mostra de uma forma poética toda a inquietção que eu sentia.
“Debaixo d’água tudo era mais bonito
Mais azul mais colorido
Só faltava respirar”
(trecho da música do Arnaldo Antunes que também trouxe inspiração para a ilustração)
Amor face a face
Arte digital
Olhar de um artista
lindas
Povos originários e seu conhecimento.
Serie Mandalas
aaaaaaaa
detalhe de um mural produzido em 2018
“ Os limites são apenas físicos: no mental reside o infinito. Aqui, a pele é o limite do corpo, a tela o limite da pintura, o traço o limite da forma e a arte o não-limite de tudo”.
Arte Abstrata, trazendo a expressão do Artista sobre a Transformação do nosso eu.
Acrílica sobre tela
Intervenção urbana nas placas de pedestre.
Óleo, acrílico e papel jornal sobre MD (70x70cm) – 2018
Aquarela sobre papel
sobre o poder e beleza feminino único e indescritivel
Um uivo a luz do luar.
Pintura feita com marcador em papel kraft, tem como objetivo trazer a identificação e aceitação do corpo preto.
Esta arte tenta mostrar como um simples olhar feminino pode dizer muita coisa.
Pintura Digital 2018
Mundo negro, arte digital. 2020. Sarah Heloisa Arruda.
Acrílica sobre tela. 60 cm x 40 cm. 2017. Sobre o chão do cerrado brotam espinhos, e seus cactos vermelhos florescem sem medo da dor que lhes abre o ventre.